A 2ª edição da mostra “Matriz Brasileira”, que traz para São Paulo produtos artesanais desenvolvidos por comunidades regionais de diferentes estados do Brasil, acontece nesta sexta-feira, 6 de dezembro, no Complexo Aché Cultural, em São Paulo. Aberta ao público, o evento ocorre das 11h às 20h. O desenvolvimento dos produtos tem a direção artística do designer Renato Imbroisi, que trabalha em parceria com a Suzano na promoção da cultura local em regiões onde a empresa possui operações.
O público que visitar o local poderá conhecer e adquirir bolsas, sacolas, toalhas de mesa, cangas, cadernos e itens de decoração desenvolvidos pelos programas Artesanato Indígena Ofayé, de Brasilândia (MS); Espírito das Águas, de Aracruz (ES); e Mãos que Valem, de Jacareí e Jambeiro (SP). O Programa de Sustentabilidade Tupiniquim Guarani, de Aracruz (ES), apresentará, além de acessórios pessoais e de decoração, produtos extraídos do projeto de meliponicultura: mel, pólen e cera. As Quebradeiras de coco babaçu, de Imperatriz (MA), mostrarão ao público o resultado do Extrativismo Sustentável transformado em sabonetes artesanais. Já o Projeto Cerâmica São Roque, de Cunha (SP), irá expor saleiros, vasos, esculturas, além de outras peças decorativas.
“O desenvolvimento desses produtos visa respeitar e valorizar a cultura local, estimular o espírito criativo dos artesãos regionais e contribuir para a geração de renda dessas comunidades”, afirma Imbroisi, curador da exposição.
Entre os dias 7 e 22 de dezembro, os produtos desenvolvidos nos seis projetos apoiados pela Suzano serão oferecidos ao público na loja IT, instalada dentro do Instituto Tomie Ohtake. A renda obtida com a venda dos produtos será revertida para as comunidades envolvidas nos projetos.
O público que comparecer ao local no dia 6 de dezembro poderá acompanhar, além da exposição dos produtos, o lançamento do livro “Costuras e Histórias do Vale do Paraíba”, que traz um retrato do artesanato autoral do Vale da Paraíba (SP), e a exibição de vídeos sobre os projetos regionais.
“Essa é uma oportunidade para o público de São Paulo conhecer a riqueza cultural dessas regiões e, ao mesmo tempo, estimular a economia criativa, solidária e sustentável realizada por essas comunidades. São projetos que têm o objetivo de tornar o trabalho dos artesãos sustentável e símbolo da preservação de suas culturas”, afirma Fausto Camargo, Gerente Executivo de Desenvolvimento Social da Suzano.