A decisão do Ministério Público do Trabalho que determinou a saída do presidente do sindicato dos Servidores de Americana Toninho Forti tem hoje tendência de ser revertida após arquivamento do MPT (Ministério Público do Trabalho) do pedido inicial de afastamento dele e invalidação da eleição que o levou ao cargo.
A decisão do MPT fala que Forti não era funcionário comissionado da Câmara e, portanto, não tem fundamento o pedido de investigação.
O advogado de Forti espera orientação pelo MPT para reverter a decisão liminar de afastá-lo da presidência do sindicato e convocar novas eleições.