O vereador Nilson Araújo foi absolvido pela justiça no caso em que esteve no pronto-socorro usando um distintivo semelhante ao da polícia civil. O caso aconteceu em outubro de 2021, no PS Edson Mano.

Em julho, o Ministério Público já havia indicado pela absolvição, o que foi acatado agora pela juíza da 1ª Vara Criminal de Santa Bárbara, Camilla Marcela Ferrari Arcaro. Na decisão, a juíza afirma que as testemunhas não confirmaram com clareza o teor da denúncia e não houve outras provas, resultando no arquivamento do caso.

O vereador se manifestou da decisão:

“Eu, vereador Nilson, recebi hoje a tão esperada notícia de minha absolvição em processo criminal absurdo e que foi usado para me prejudicar no mandato. Assim, quero agradecer a Deus, ao povo barbarense que me apoiou nesses momentos de tristeza, e à Justiça. Aquele episódio em 2021 , quando fui atender chamado de socorro de uma munícipe relatando, através de vídeos nas redes sociais, o descaso em seu atendimento, foi usado para denegrir minha imagem e profissão. Fui processado por abuso de autoridade, falsa identidade e uso de Insígnia falsa. Nada disso era verdade e a Justica se fez!

Eu não fiz nada mais que minha obrigação e prerrogativa como vereador, atender as reivindicações da população que elegeu, e assim o fez para defende-los. Como se verifica pela sentença penal, não abusei de minha autoridade, não usei distintivo falso e não me passei por policial.

Conseguimos provar junto à justiça, tese de nossos advogados os quais eu cito: Dr. Jorge Delmanto Bouchabki e Dr. Marcelo Delmanto Bouchabki. Que foram fundamentais nesse processo, que tais crimes nunca ocorreram. E assim a sentença declarou, que nunca houve crime algum, artigo 386 inciso I do código de processo penal.

O nosso mandato tem se baseado na seriedade, e o trabalho deste vereador é sério na defesa da população. Não estamos brincando de ser vereador.

É claro que tem perseguições politicas até pela razão de defendermos os direitos da população, mas a falsa acusação e seu direcionamento contra mim foi uma calúnia, ou pior, uma grave denunciação caluniosa que gerou uma investigação policial e custos à justiça e à minha honra. Finalizo dizendo que onde há dinheiro público é função e dever do vereador fiscalizar. E isso faz parte de minha vida profissional”.