O setor administrativo da Secretaria de Saúde de Nova Odessa, que funcionava no piso superior do Ambulatório de Especialidades Médicas, está atendendo em novo endereço. Com a mudança para um imóvel locado na Rua Duque de Caxias, nº 442, na região central, o objetivo é melhor o acolhimento aos pacientes e também aos funcionários da própria pasta.
No espaço até então ocupado por este setor da Secretaria, vai funcionar ??? já nos próximos dias ??? a Medicina do Trabalho, o que facilitará o trabalho de atendimento e encaminhamento de processos. “Com essa reestruturação, também será possível a ampliação de outros setores que permanecem no Ambulatório, como o Faturamento, Compras e Central de Regulação. Além disso, vamos implantar um setor de RH (Recursos Humanos) específico da Saúde, uma reivindicação dos próprios servidores”, explicou o secretário Vanderlei Cocato.
Cocato ressaltou também que segue em adequação o espaço dentro do CTVP (Centro de Treinamento e Valorização Profissional) que vai receber a Farmácia Central e de Alto Custo ??? que hoje também funciona no prédio do Ambulatório. Com essa mudança, será possível ampliar o número de consultórios e salas de espera no Ambulatório, garantindo mais conforto para os pacientes.
O secretário de Saúde explicou ainda que haverá uma junção dos setores da Vigilância em Saúde, com a ia do Setor de Zoonoses para a sede principal do órgão, que funciona na Rua Independência, no mesmo prédio onde já atende a Vigilância Sanitária. Com essa mudança, o Setor de Zoonoses vai desocupar um imóvel locado pela Secretaria de Saúde no bairro Residencial Klavin e que tem custo mensal de R$ 2,6 mil. Ainda neste mês, parte do Setor de Zoonoses vai funcionar em um prédio público no bairro Chácaras Central.
“Além de todas as melhorias no atendimento e no acolhimento, essa reestruturação que estamos promovendo vai garantir também uma economia aos cofres públicos. Estamos facilitando o atendimento para quem procura a Zoonoses e estamos facilitando o atendimento para os servidores que procuram a Medicina do Trabalho”, frisou Cocato.