A polissonografia é um exame não invasivo, realizado através de um dispositivo acoplado ao corpo, enquanto o paciente está dormindo. O objetivo é coletar dados para que o médico possa diagnosticar diversos distúrbios do sono.
O dispositivo fica acoplado por uma noite através de eletrodos fixados à pele. O exame fornece informações como: a saturação e dessaturação, o tempo de duração de cada estágio do sono, etc.
“O procedimento não oferece riscos ao paciente, contudo, fatores como gripe, tosse ou febre são motivos para o reagendamento do exame, pois, os resultados não serão precisos sob tais condições”, adverte Ricardo Augusto Rodrigues, responsável pela empresa que executa o exame no Hospital Albert Sabin.
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Em geral, a análise é solicitada quando o paciente apresenta alguns distúrbios, como:
- Sonolência de modo súbito e incontrolável;
- Ronco excessivo e/ou apneia;
- Dificuldade para adormecer;
- Irritabilidade, entre outros.
Especialistas como otorrinolaringologistas, cardiologistas, neurologistas, geriatras e pneumologistas se valem dessa técnica para o diagnóstico das mais variadas doenças e distúrbios.
O Hospital Albert Sabin, referência na zona oeste de São Paulo, oferece, de forma particular, a polissonografia domiciliar. O paciente recebe o aparelho e todas as instruções necessárias para realizar o exame corretamente e de forma confortável, em sua casa.
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