Do alto dos 92 mil votos obtidos em dezembro de 2014, Omar Najar (PMDB) assumiu a prefeitura no começo de janeiro com ambiente hiper favorável ao seu projeto mas muito desfavorável do ponto de vista econômico. O quadro econômico iria deteriorar o bom quadro político, mas até que ponto?
Nos primeiros meses, as trocas nos altos cargos da prefeitura foram intensas, e o prefeito ficou com um time mais enxuto e passou a atuar mais em sintonia com a ‘política do possível’. E o governo aprumou. A questão econômica não arrefeceu e os servidores passaram a fazer greves sistemáticas, apesar do peso menor junto à população.
A relação com a mídia foi de ampla abertura no começo para uma situação mais controlada nessa nova fase. O conflito ficou restrito ao embate com o jornal TodoDia.
A oposição na Câmara emplacou uma CEI por conta de uma licitação suspensa pelo TCE, mas a operação abafa foi exitosa.
A relação com os deputados da cidade anda a contento, e 2016 promete ter um começo tranquilo.