A terceira a edição do levantamento de preços de repelentes feita no último dia 23/02 pelo Procon-SP constatou uma redução média de 7,13% na comparação entre os dois levantamentos feitos neste mês de fevereiro. Na primeira rodada de consulta de preços, no dia 15/02, os repelentes estavam 15,78% mais caros, quando comparados aos preços identificados pelo Procon-SP em meados de dezembro de 2023.

No entanto, as diferenças de preço de um mesmo produto em estabelecimentos diferentes, continua elevada, de até 58%; enquanto em um site um item era comercializado por R$ 19,00, o mesmo produto foi encontrado em outro site por R$ 29,99. Veja a pesquisa aqui.

A iniciativa, que verificou os preços de dez repelentes em cinco sites que comercializam este tipo de produto, tem como finalidade reforçar a importância da prevenção à dengue disponibilizando informações que ajudam o consumidor a ter uma referência na hora da compra.

Para especialistas do Procon-SP, esta redução pode ser resultado de dois fatores combinados: a reposição dos estoques por parte dos fabricantes e distribuidores, além de uma natural redução de vendas em função do aumento anterior, verificado nas primeiras semanas do mês; ou seja, uma oscilação natural do mercado.

O Procon-SP realizou coleta de preços de repelentes em três momentos: dezembro do ano passado, 15 de fevereiro e 23 de fevereiro deste ano.

Os especialistas do Procon-SP também enfatizam a necessidade de os consumidores pesquisarem os preços, principalmente considerando a grande demanda pelo produto e a ausência de tabelamento de preços no país.

Outro ponto importante é a leitura atenta do rótulo, observando a presença do registro da Anvisa, de eventual restrição de idade, entre outras informações.