Santa Bárbara d’Oeste tem o melhor Índice de Educação Básica da região. Seguindo o propósito e o comprometimento em oferecer o melhor aos barbarenses, a rede municipal de ensino alcançou em 2017 a melhor nota no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da história, com 7,1 pontos.
Com isso, Santa Bárbara d’Oeste está à frente das cidades de Americana, Nova Odessa, Hortolândia e Sumaré nos anos iniciais (1º a 5º ano do Ensino Fundamental) em Português e Matemática. O resultado foi anunciado nesta quinta-feira (30).
O IDEB 2017 de Santa Bárbara d’Oeste também está acima da média do Estado de São Paulo (6,5) e do Brasil (5,5), ultrapassando a meta projetada para 2019 (6,8) e 2021 (7,0). Outro saldo positivo foi a evolução das escolas e a redução da distância entre as unidades nas notas do IDEB de 2015. Vinte e duas escolas evoluíram nos resultados.
“Este é um resultado fruto do comprometimento dos profissionais com o aprendizado dos nossos alunos. A partir do resultado que tivemos em 2015, que colocou Santa Bárbara d’Oeste como a melhor cidade da região, fizemos um trabalho sincronizado com as escolas investindo na formação dos professores. E os mesmos foram receptivos às orientações”, disse a secretária de Educação, Tânia Mara da Silva. “Destacamos também a questão da equidade apresentada no resultado do IDEB de 2017. Temos um número significativo de escolas que se igualaram nos dados de aprendizagem e neste aspecto destacamos também o sonho e o trabalho do prefeito Denis Andia com a Educação do Município para garantir o direito a aprender de todas as crianças”, acrescentou.
Sobre o IDEB
O IDEB foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), vinculado ao MEC. O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o País, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022, o que corresponde à qualidade do ensino em países desenvolvidos.