O deputado federal Pastor Marcelo Aguiar (DEM) propôs um projeto de lei na Câmara em Brasília que tem por objetivo diminuir o número de masturbações na internet. A proposta obriga as empresas operadores que disponibilizam o acesso à rede mundial de computadores a criarem sistema que filtre e interrompa automaticamente na internet todos os conteúdos de sexo virtual, prostituição e sites pornográficos.
Na justificativa do projeto, o deputado justifica que o número de viciados em conteúdo pornô e masturbação devido ao acesso fácil pela internet, aumentaram. O deputado ainda fala que a masturbação substitui a prática sexual do modo ‘tradicional’, entre pessoas.
No projeto, Marcelo conclui que “os jovens estão mais suscetíveis a desenvolver essa dependência e já estão sendo chamados de autossexuais – pessoas para quem o prazer com sexo solitário é maior do que o proporcionado pelo método, digamos, tradicional”.
O deputado ainda vai além. “Do lado educacional, acredita-se que a facilidade de acesso à pornografia e o tabu que ainda envolve a sexualidade está transformando o pornô na base da educação sexual dos jovens de hoje, com uma serie de efeitos indesejados”.
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