A primeira criptomoeda criada já tem mais de 10 anos de existência. No início de sua negociação, em um mercado ainda desconhecido, o Bitcoin valia menos de um centavo e hoje sua cotação atual chega a quase R$ 50 mil.
Aqueles que na época acharam que o investimento poderia ser um mau negócio ou que até mesmo não daria nenhum retorno, podem ter se arrependido da decisão. O mercado de ativos digitais é promissor, e foi por meio do Bitcoin que outras moedas digitais surgiram aumentando a diversidade do mercado. Segundo o Fórum Econômico Mundial, até 2027, o mercado de criptoativos representará 10% do PIB mundial.
A fim de oferecer uma visão geral sobre a criptomoeda e promover uma discussão sobre a sua importância na economia, a BlueBenx – fintech especializada no mercado de ativos digitais – realizou um levantamento exclusivo e inédito com os principais indicadores de negociação do Bitcoin no Brasil e no mundo.
Os principais dados extraídos do estudo revelam quais regiões tiveram maior volume de movimentação do Bitcoin, os países que reconhecem o ativo como moeda, os números de buscas na internet, engajamento por idade e gênero, além dos segmentos e comunidades que mais utilizam a criptomoeda.
Entre os países que mais utilizaram o Bitcoin no último ano, os EUA lideram o topo da lista com o volume total de US$ 1 bilhão e 440 milhões. Em segundo lugar vem a Rússia com US$ 1 bilhão e 50 milhões. Na terceira posição do ranking, o Reino Unido acumula US$ 738 milhões. O Brasil ocupa a 22ª posição com US$ 30 milhões movimentados de janeiro a dezembro de 2019.
No que diz respeito a regulamentação do Bitcoin, alguns países já reconhecem o ativo como moeda e outros ainda não finalizaram este processo, entre eles o Brasil. Em todo mundo, ainda são poucos os locais que estão regularizados. Outro ponto é que isso pode depender de governos municipais e estaduais. Entre os países que já é permitido usar a moeda de forma legal, estão Alemanha, México, França, Suíça, Japão, Malta e Estônia. Nos EUA, apenas alguns estados reconhecem a moeda, como Califórnia, Flórida, Illinois, Pensilvânia, Texas, Washington e a cidade de Nova York.
Em relação ao engajamento de investimento em Bitcoins, o gênero masculino lidera o interesse pela moeda com 87,7%, enquanto que o feminino fica com 12,3%. Já a divisão por faixa etária aponta que o entusiasmo foi maior entre pessoas de 25 a 34 anos, com 46,3% do total. Com 26,8% ficaram pessoas de 35 a 44 anos. Os grupos de faixa etária de 18 a 24 anos e 45 a 54 tiveram igual interesse com um índice de 10,3%.
Já na divisão por segmentos, o Mercado de Investimentos fica com a maior parte da fatia com 28,8%, seguido por Desenvolvimento de Softwares com 13,2% e Serviços Bancários com 11,7%.
O relatório completo com mais dados está disponível no site da BlueBenx.
Para o CEO da fintech, Roberto Cardassi, é preciso saber o quão dependente estamos do dinheiro físico hoje em dia para entender qual a função e importância da existência do Bitcoin. “Para entender a invenção do Bitcoin não basta olhar para o que fazemos com o dinheiro físico hoje, mas para o que ainda não conseguimos fazer sem ele”, afirma Roberto Cardassi, CEO da BlueBenx.
Sobre a BlueBenx
A Bluebenx é uma fintech especializada no mercado digital e universo de criptomoedas. A empresa desenvolve produtos e soluções de negócios que dão acesso seguro aos principais ativos digitais do mundo, para pessoas e instituições.
Com uma estrutura inteligente, unindo tecnologias, como Blockchain, a uma estratégia de risco gerenciada, possibilitando negociações dos principais ativos digitais, nas maiores e mais seguras exchanges do mundo, sua atuação auto regulada por um código de conduta sólido, baseado na transparência e subordinados às regulações vigentes, a Bluebenx tem como missão fornecer acesso seguro e exposição diversificada à uma nova classe de ativos na era digital.