O WhatsApp liberou esta semana
o recurso Comunidades. O recurso já funciona em vários países do mundo desde novembro.
O novo recurso do whatsapp cria um “guarda-chuva” de grupos, com vários subgrupos de temáticas similares dentro de um único canal. Com a nova ferramenta, será possível, por exemplo, criar um espaço para reunir vários diferentes grupos de trabalho – como áreas distintas de uma mesma empresa, por exemplo – em um só canal.
Para que servem as comunidades?
O novo recurso anunciado pelo WhatsApp é um espaço que permite criar um canal para unificar grupos semelhantes. Assim, será possível criar um canal principal para uma escola, por exemplo, e depois criar subgrupos para cada turma existente por lá. A novidade, que é lançada hoje em vários lugares do mundo, também amplia o número máximo de participantes por grupo para até 1.024 (o limite, hoje, é de 512).
Segundo o site WABetaInfo, reconhecido por divulgar as novidades do app, é possível enviar uma mesma mensagem para todos os grupos semelhantes no canal, ou individualmente para cada um. Para entrar em cada subgrupo, é necessário que algum administrador aceite a sua solicitação e/ou adicione você. A atualização que traz a nova função também amplia as chamadas de voz para até 32 pessoas ao mesmo tempo.
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Cada comunidade pode ter até 50 grupos, e o(s) administrador(es) das comunidades poderão disparar mensagens para até 5 mil pessoas de uma única vez, no grupo de avisos (veja mais abaixo). As pessoas não poderão ver os participantes do grupo de avisos nem escrever mensagens, apenas visualizar o(s) conteúdo(s) enviado(s) pelo(s) administrador(es).
As mudanças foram anunciadas em abril do ano passado e lançadas globalmente em novembro. Algumas já estão funcionando há mais tempo, como reagir a mensagens com emojis e fazer enquetes dentro de grupos ou conversas, além de chamadas de vídeo com até 32 pessoas pelo aplicativo.
Em abril, a empresa chegou a se reunir com membros do governo Jair Bolsonaro (PL) para negar que o adiamento das novidades tinha ocorrido por interferência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O encontro foi pedido pelo próprio governo.
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