O novo filtro do tiktok que ‘transforma’

adultos em adolescentes novamente tem causado efeitos adversos nos usuários da plataforma. Os brasileiros têm levado o teste mais na brincadeira, mas boa parte dos usuários norte americanos têm se mostrado ‘tocados’ ao ver sua imagem mais jovem.

O filtro, que começou a bombar nas últimas semanas, consiste em pegar a imagem do usuário e retirar algumas características (pelos e linhas de expressão) e mostrar o efeito do ‘adolescente de novo’.

A experiência para os brasileiros tem sido que a maioria não se reconhece na imagem, mas que se parece muito com os filhos.

Filtro adolescente do tiktok emociona usuários

Filtro adolescente do tiktok emociona usuários

No caso dos usuários norte americanos, boa parte dos usuários que usam o filtro com a hashtag de divulgação se mostra bastante tocado com a imagem que vê de si mesmo. A maioria fala para o ‘eu do passado’ sobre o que fez da vida ou sobre dicas que daria caso pudesse voltar no tempo.

Direito Autoral na era do TikTok 

Dublar áudios de terceiros, utilizar memes com imagens de pessoas anônimas e alterar conteúdos com filtros e montagens são algumas das funcionalidades mais populares de redes sociais como TikTok e Instagram. Ao mesmo tempo que divertem, estas práticas representam um desafio para os produtores de conteúdos originais, pois facilitam o compartilhamento, reprodução e modificação de obras intelectuais sem  o conhecimento ou autorização dos criadores.

Para fomentar o debate sobre a necessidade de mudanças na maneira como os direitos autorais são tratados nos espaços virtuais, a editora Almedina Brasil lança a obra coletiva Direito Autoral e Internet – Diagnósticos e Perspectivas do Debate Brasileiro. O título é resultado da segunda etapa da pesquisa “Reforma do Direito Autoral no Brasil”, empreendida pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre 2021 e 2022, com o apoio do Google e da Meta, dona do Facebook.

 

Selo pago para contas verificadas no Facebook e Instagram

Neste domingo (19), Mark Zuckerberg, CEO da Meta – Empresa responsável pelo Facebook e Instagram – anunciou que ambas as redes sociais irão implementar um novo sistema de assinaturas que permitiram às contas obterem o selo de verificação, uma ferramenta usada para identificar perfis e passar credibilidade.

 

A informação foi recebida de forma mista entre os usuários, mas de acordo com o Pós PhD Neurocientista, Jornalista e Assessor de Imprensa, Fabiano de Abreu Agrela, recordista mundial na criação de personagens na mídia, afirma que a decisão irá ajudar a acabar com os “piratas da comunicação”.

 

Com o tempo, o selo de verificação, além de um objeto de desejo para transmitir profissionalismo e credibilidade, se transformou em um comércio explorado por empresas que praticavam um mau jornalismo, como venda de pacotes de matérias, para obter o selo – os “piratas da comunicação” – prática que será inibida com o novo sistema“.

 

Os selos pagos irão ajudar a valorizar a assessoria de imprensa e derrubar esse tipo de esquema. Mais do que nunca, vão se diferenciar as pessoas públicas que realmente saem em veículos de imprensa sérios, que não se pode pagar para ser publicado, das que apenas obtêm resultados artificiais.

 

Como funcionarão os selos de verificação pagos?

De acordo com as informações preliminares, os novos pacotes de assinaturas da Meta começarão a ser disponibilizados ainda essa semana na Austrália e Nova Zelândia e terão sua implementação ampliada gradualmente para os demais países.

 

Os pacotes irão englobar Facebook e Instagram em assinaturas separadas e terão preços que vão variar de US$ 11,99 mensais na web a US$ 14,99 em sistemas Android e IOS e também oferecerão outras funcionalidades especiais para figuras públicas e criadores de conteúdo, além dos selos de verificação.

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