Apesar de os evangélicos terem cantado vitória na eleição do conselho

tutelar pelo Brasil afora, em Americana o grupo não aumentou sua representação na eleição deste ano.

E, para piorar, viu entrar pelo menos dois novos nomes ‘progressistas’ com perfil mais próximos a pautas identitárias e dos mais pobres do que havia no mandato anterior.

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Americana teve quase sempre em sua maioria conselheiros tutelares com perfis religiosos ou com perfis conservadores. Não foi diferente desta vez, mas os representantes dos ‘crentes’ reduziram sua participação. Os católicos já estão fora do escopo do Conselho há um tempo razoável.

Apesar de os eleitos negar que não se encaixam em tais ou quais perfis, o meio político da cidade considera que houve a manutenção da força evangélica e o crescimento de um posicionamento menos conservador na composição do conselho.

Alguns conselheiros tentaram a carreira política, o mais famoso deles chegou até a ser prefeito. Depois de ter sido conselheiro tutelar no começo deste século, Paulo Chocolate (Avante) foi vereador por dois mandatos e assumiu o cargo de prefeito no final de 2014.

 

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