Previsões chegaram. Agora pra 2024

Na busca contínua por vantagens competitivas e diferenciação no mercado, as empresas estão imersas na coleta e análise de enormes quantidades de dados de diversas fontes.

Hoje, a evolução de tecnologias como inteligência artificial (IA) e análise de dados permitiu que as empresas aproveitem essas informações para gerar novas oportunidades de negócios. No entanto, para obter os melhores resultados, é necessário ter uma infraestrutura capaz de processar e analisar eficientemente esses dados, sem importar onde estejam armazenados ou quando forem necessários. De acordo com relatório do Boston Consulting Group, 30% das empresas impulsionadas por dados aumentarão suas receitas em mais de 10% até o final de 2024, em comparação com apenas 13% das que ainda não os utilizam corretamente.

Os modelos cederão lugar aos dados na implementação da IA

No último ano, as organizações focaram em aproveitar as oportunidades oferecidas pela IA generativa, que se tornou cada vez mais onipresente, com aplicações aparentemente ilimitadas. Os avanços em grandes modelos de linguagem (LLM) e em IA multimodal abriram novas possibilidades para processar texto e imagens, respondendo a comandos e facilitando a gestão de interações no Atendimento ao Cliente, criação de avatares e até mesmo geração de códigos, entre outras aplicações.

À medida que as organizações começam a utilizar a IA para automatizar suas operações comerciais, muitas precisarão de modelos de IA mais flexíveis, pois, por sua natureza, são limitados por parâmetros predefinidos. Portanto, as organizações começarão a priorizar a criação de pipelines de dados para treinar suas aplicações de IA, de modo que possam aprender com as informações mais recentes e se atualizar conforme necessário.

Eliminação dos silos de dados

As organizações vão eliminar os silos entre diferentes tipos de dados, adotando uma abordagem de armazenamento unificado, que combina todos os tipos de dados de uma empresa, tanto em ambientes locais quanto na nuvem. À medida que as empresas adotam a análise em seus processos, descobrem que suas arquiteturas existentes de armazenamento têm fluxos separados para cada tipo de dado, como informações de clientes, produtos, fornecedores e funcionários. As companhias podem se sentir limitadas por plataformas de análise, modelos computacionais e sistemas de armazenamento desatualizados, que não oferecem flexibilidade suficiente para se adaptarem às suas necessidades. Como resultado, mais organizações reconsiderarão suas arquiteturas de dados para consolidar fluxos de informação e tratá-los como uma única fonte.

Uma infraestrutura de TI que funciona

As organizações deixarão de considerar a nuvem como a solução definitiva para todos os seus desafios de infraestrutura tecnológica. Muitas empresas enfrentarão prazos e orçamentos crescentes em suas migrações para a nuvem, buscando alternativas em arquiteturas híbridas e multinuvem para otimizar suas operações de TI.

De acordo com o Relatório de Complexidade de Dados 2023 da NetApp, aproximadamente três em cada quatro diretores de tecnologia que migram para a nuvem ainda mantêm uma quantidade significativa de suas cargas de trabalho on-premisses , com uma porcentagem que varia de 30% a 80%. Para a maioria das empresas, a manutenção da infraestrutura de TI continuará sendo um desafio, sob pressões de custos e aumento da demanda por inovação.

As empresas mudarão seu foco, optando por uma infraestrutura de dados inteligente que reúna armazenamento com capacidades integradas de gerenciamento para obter segurança e visibilidade dentro de uma única plataforma. À medida que as empresas adotam essa infraestrutura de dados inteligente, ganharão maior agilidade para se adaptarem rapidamente às condições de um mercado cada vez mais dinâmico.

Assumir que os dados já foram hackeados

Diante das persistentes ameaças de cibersegurança, provenientes de agentes maliciosos – que vão desde colaboradores internos até grupos de cibercriminosos e nações –, as organizações precisam repensar a forma como se recuperam dos ataques cibernéticos. Tornou-se um grande desafio impedir que agentes mal-intencionados acessem, roubem ou manipulem ambientes de TI e ativos críticos, como dados de clientes e propriedade intelectual.

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Até 2031, estima-se que ocorra um ataque de ransomware a cada 2 segundos, com um custo anual de US$ 265 bilhões para as vítimas. Como resultado, 87% dos executivos C Level consideram a proteção contra ransomware uma prioridade alta ou máxima em suas organizações, de acordo com o Relatório de Complexidade de Dados 2023 da NetApp.

A maior ameaça para um negócio após um ataque cibernético não está tanto no roubo de informações, mas no tempo e nos recursos investidos em reparar sistemas e restaurar dados, retomando as operações normais. Para proteger seus ativos mais críticos e garantir a continuidade dos negócios, haverá um aumento nos investimentos em cibersegurança para garantir os sistemas de TI e reduzir a interrupção dos negócios em caso de ciberataque. Dessa forma, sistemas que incorporam capacidades, como backups de dados imutáveis, desempenharão um papel crucial na redução da interrupção enquanto a ameaça é investigada.

 

Previsões para 2024: NetApp analisa

Previsões para 2024: NetApp analisa como os dados empresariais serão gerenciados no próximo ano

 

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