O uso de ‘auxílio conjuge’ fez com que as contas da Coden de 2020
em Nova Odessa fossem rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE). A autarquia era presidida à época por Ricardo Ongaro e a decisão se refere ao último ano do governo Bill Vieira de Souza.
A auditora Silvia Cristina Monteiro Moraes determinou, na sentença, a suspensão imediata do pagamento do auxílio conjuge por parte da empresa responsável pela água e pela limpeza da cidade.
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Cristina afirma que a prestação de contas ‘não reúne condições de aprovação’ e que os demonstrativos de 2020 caracterizam ‘afronta à Constituição Federal quando não guarda aderência aos princípios básicos da administração pública e revela prejuízo ao erário no conjunto dos atos’.
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