De acordo com dados do Ministério da Saúde, no ano passado, o número de óbitos causados pela dengue superou o índice de mortes por Covid-19. O levantamento indicou que houve 6.041 óbitos registrados pela doença transmitida pelo Aedes Aegypti, enquanto 5.960 foram por SARS-CoV-2.
Em decorrência das altas temperaturas e fortes chuvas, que causam o acúmulo de água em superfícies como vasos de planta, pneus e lixeiras, o verão é a estação do ano mais propícia para que as fêmeas coloquem ovos e multipliquem os mosquitos.
O Aedes Aegypti, além de transmitir a dengue, também causa o Chikungunya e a Zika, doenças que possuem sintomas parecidos e que também precisam de cuidados.
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Para Marcelo Bechara, clínico geral, cirurgião e especialista em medicina integrativa, a dengue é uma doença que requer atenção.
Atenção com a dengue
“São comuns sintomas como febre a partir de 39º graus, dores no corpo e nas articulações, atrás do olhos, erupções cutâneas na pele, náuseas e vômitos. E, apesar de muitas pessoas se automedicarem, é necessário acompanhamento médico, pois o agravamento da doença pode levar ao óbito”, explica Bechara.
Sobre Marcelo Bechara
Marcelo Bechara é médico há mais de 16 anos. Formado em Medicina pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES), seguiu na área de Medicina Clínica e Cirurgia Geral, tendo atuado como Subsecretário de Saúde na Prefeitura de Praia Grande e na linha de frente da Covid-19 durante a pandemia, também como regulador de vaga e chefe do SAMU, na rede pública de saúde.
Atualmente, Bechara trabalha com Medicina Integrativa, na clínica que recebe seu nome, inaugurada em 2023 em Praia Grande, São Paulo. Em seu espaço, realiza cuidados que vão além do tratamento de doenças, promovendo melhora no bem-estar e na qualidade de vida de seus pacientes.
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