Alckmin desiste de cadeia em SB

Política crítica,

Alckmin desiste de cadeia em SB

19 de janeiro de 2014

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou, na manhã deste sábado, que não construirá mais o presídio na Rodovia Américo Emílio Romi (SP-306), entre Limeira, Iracemápolis e Santa Bárbara d’Oeste. A proposta agora é construir um Centro de Detenção Provisória (CDP). Anunciada em 2012, a cadeia foi alvo de protestos de políticos das três cidades.Alckmin esteve em Limeira em ato de assinatura de um repasse de R$ 21,5 milhões para a Santa Casa de Misericórdia de Limeira. Aproveitando a presença dos prefeitos Paulo Hadich (PSB), de Limeira; Denis Andia (PV), de Santa Bárbara d’Oeste; e Valmir Gonçalves de Almeida (PT), de Iracemápolis; o tucano disse que “se todos concordam” haveria uma mudança estrutural de presídio para CDP.A diferença entre uma penitenciária e um CDP é a permanência dos presos nos locais. No primeiro caso os detentos cumprem pena e vêm de diversas cidades do estado, o que gera uma população formada pelas famílias que acompanham o parente condenado e, segundo quem criticava a obra, aumenta a violência nesses locais. No segundo, eles aguardam julgamento e geralmente são da própria região.A construção do CDP depende agora de autorização de uso do solo, que precisa ser expedida pelo município de Limeira, onde fica o terreno em que o centro será construído.
KADU GAR??OM – O vereador Kadu Garçom (PR) – candidato a deputado federal em 2014 – comprou a briga para que a cadeia não fosse construída em terras barbarenses. Sempre se referindo a construção como “Presídio dos Macrises”, Kadu protestou com faixas em um recente evento com a participação da dupla Cauê e Vanderlei Macris e do governador Alckmin. 
Com informações G1

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19 de janeiro de 2014

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou, na manhã deste sábado, que não construirá mais o presídio na Rodovia Américo Emílio Romi (SP-306), entre Limeira, Iracemápolis e Santa Bárbara d’Oeste. A proposta agora é construir um Centro de Detenção Provisória (CDP). Anunciada em 2012, a cadeia foi alvo de protestos de políticos das três cidades.Alckmin esteve em Limeira em ato de assinatura de um repasse de R$ 21,5 milhões para a Santa Casa de Misericórdia de Limeira. Aproveitando a presença dos prefeitos Paulo Hadich (PSB), de Limeira; Denis Andia (PV), de Santa Bárbara d’Oeste; e Valmir Gonçalves de Almeida (PT), de Iracemápolis; o tucano disse que “se todos concordam” haveria uma mudança estrutural de presídio para CDP.A diferença entre uma penitenciária e um CDP é a permanência dos presos nos locais. No primeiro caso os detentos cumprem pena e vêm de diversas cidades do estado, o que gera uma população formada pelas famílias que acompanham o parente condenado e, segundo quem criticava a obra, aumenta a violência nesses locais. No segundo, eles aguardam julgamento e geralmente são da própria região.A construção do CDP depende agora de autorização de uso do solo, que precisa ser expedida pelo município de Limeira, onde fica o terreno em que o centro será construído.
KADU GAR??OM – O vereador Kadu Garçom (PR) – candidato a deputado federal em 2014 – comprou a briga para que a cadeia não fosse construída em terras barbarenses. Sempre se referindo a construção como “Presídio dos Macrises”, Kadu protestou com faixas em um recente evento com a participação da dupla Cauê e Vanderlei Macris e do governador Alckmin. 
Com informações G1

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