Quem anda pelas ruas como pré candidato ou fazendo pesquisas de opinião percebe que o eleitor está bem mais arredio do que dois anos atrás (eleições para presidente e governador) e mais ainda que quatro anos atrás (eleições municipais).
As jornadas de junho de 2013 trouxeram para o debate demandas variadas e raivosas. A reeleição de Dilma em 2014 parece ter funcionado como combustível para a classe média e para a raiva.
E como esse eleitor vai se comportar agora em 2016? Vai haver a vingança contra os políticos?
Se sim, pra onde vão correr, ou fugir?
As previsões estão mais fluídas e os discursos precisam hoje ser mais amplos e ir além do ‘saúde, habitação, educação e asfalto’.
Quem está fora dos centros de poder e tem baixo risco (arrisca pouco) sonha com esse cenário mais ‘maluco’.
Hora de se preparar e abraçar a nova política, seja lá o que isso for.