Após sexo a 3, turista é feita refém e estuprada

Brasil,

Após sexo a 3, turista é feita refém e estuprada

13 de julho de 2013

Uma turista holandesa foi estuprada 62 vezes e torturada durante seis semanas em um hotel na cidade de Melbourne, na Austrália. O caso, ocorrido no final de 2012, começou a ser julgado nesta sexta, com um total de 179 acusações contra o casal suspeito pelo crime, entre elas detenção de pessoa, ameaça de morte, violação e agressão.

De acordo com a imprensa australiana, a europeia, de cerca de 20 anos, conheceu o casal Alfio Anthony Granata, de 46 anos, e Jennifer Peaston, 32, em uma festa no bairro de Santa Kilda. A vítima admite que consensualmente aceitou fazer sexo com os dois e utilizou drogas na noite em que foi feita refém, em novembro de 2012.
Ao todo foram seis semanas até que a holandesa fosse libertada, pouco após tentar se suicidar na véspera de Natal. 
Cerca de 450 horas de provas em vídeo foram produzidas e indicam que a vítima permaneceu a maior parte dos dias amarrada e com os olhos vendados, sujeita a estupros e agressões físicas. Ainda segundo a investigação, ela foi alimentada apenas com restos de alimentos.
De acordo com o depoimento da europeia, cuja identidade não foi divulgada em nenhum momento, Anthony Granata teria realizado “estranhos rituais” durante o cativeiro e, após agredi-la pela primeira vez, recolheu seu sangue, pedaços de unha e cabelos para guardar em um envelope.
Do Terra.

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13 de julho de 2013

Uma turista holandesa foi estuprada 62 vezes e torturada durante seis semanas em um hotel na cidade de Melbourne, na Austrália. O caso, ocorrido no final de 2012, começou a ser julgado nesta sexta, com um total de 179 acusações contra o casal suspeito pelo crime, entre elas detenção de pessoa, ameaça de morte, violação e agressão.

De acordo com a imprensa australiana, a europeia, de cerca de 20 anos, conheceu o casal Alfio Anthony Granata, de 46 anos, e Jennifer Peaston, 32, em uma festa no bairro de Santa Kilda. A vítima admite que consensualmente aceitou fazer sexo com os dois e utilizou drogas na noite em que foi feita refém, em novembro de 2012.
Ao todo foram seis semanas até que a holandesa fosse libertada, pouco após tentar se suicidar na véspera de Natal. 
Cerca de 450 horas de provas em vídeo foram produzidas e indicam que a vítima permaneceu a maior parte dos dias amarrada e com os olhos vendados, sujeita a estupros e agressões físicas. Ainda segundo a investigação, ela foi alimentada apenas com restos de alimentos.
De acordo com o depoimento da europeia, cuja identidade não foi divulgada em nenhum momento, Anthony Granata teria realizado “estranhos rituais” durante o cativeiro e, após agredi-la pela primeira vez, recolheu seu sangue, pedaços de unha e cabelos para guardar em um envelope.
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