O bolsonarismo e seus resultados acuaram as minorias nas 

últimas eleições na região. O MBL (Movimento Brasil Livre) também adota perfil agressivo contra movimentos como o LGBTQIA+, Sindicatos, movimento Negro, de mulheres e pela liberalização das drogas.

Não só o bolsonarismo, mas também os escândalos de corrupção como o Petrolão no governo Dilma Roussef (PT) e o impeachment, mais a prisão do presidente Lula em 2019 contribuíram para que esses movimentos, quase todos dentro dos partidos de esquerda, recuassem da luta político eleitoral.

Bolsonarismo vai seguir acuando minorias em 2024?

Na região, a vereadora Esther Moraes (PL) em Santa Bárbara d’Oeste é quem mais tem lutado pelas minorias de sua cidade. Em Americana, a vereadora Professora Juliana (PT) tem apresentado propostas para questões da mulher, mas não parece avançar sobre outras pautas.

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Em Sumaré, o vereador William da Soma (PT) se destaca como forte defensor (e herdeiro) do movimento pela moradia popular. Em Nova Odessa, que já teve importantes vereadores negros, o cenário também é de recuo dos grupos populares. A vereadora Márcia Rebeschini (PV) atua como nome que seria mais próximo dos movimentos populares.

Mas a realidade é que o cenário segue de bastante retrocesso para grupos populares organizados nas Câmaras de vereadores. Existem hoje muitos pastores e micro empresários e pouquíssimas lideranças feministas, negras, gays/lésbicas, de trabalhadores de luta pela moradia popular e afins.

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