A campineira Ângela Aboin se tornou referência nacional na luta

pelo uso de maconha no tratamento de crianças com autismo. A causa dela ganhou destaque esta semana com o debate no STF sobre a descriminalização do uso e porte de maconha no país. Esta semana saiu o sexto habeas corpus para que a mãe tenha o direito de plantar a maconha assegurado.

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A maconha, cultivada e transformada em remédio dentro de casa, é proibida. Ângela foi denunciada e chegou a responder por tráfico de drogas enquanto tentava tratar a filha.

Sua filha Maria Luiza, de 11 anos, mostrou grande evolução após o uso de medicação ‘alternativa’ e hoje estuda no ensino fundamental da cidade. Mas Ângela tem enfrentado a Justiça e- por consequência- a polícia, na luta pela saúde de Malu.

Malu foi diagnosticada ainda na primeira infância com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, até os 4 anos, vivia uma rotina bem diferente. Ela tinha convulsões diárias, não queria se alimentar e sequer sentia frio.  

Ela se tornou ativista e virou coordenadora da Federação das Associações de Cannabis Terapêutica do Brasil (FactBrasil).

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