O verão, que convida a atividades ao ar livre e transforma piscinas e praias em ponto de encontro, tem contribuído para uma mudança importante nos hábitos dos brasileiros. De dezembro de 2023 até o início de janeiro, a estação espelha a primavera não apenas nas sucessivas ondas de calor: à medida que as temperaturas aumentam, o consumo de água mineral também cresce no País de forma expressiva. Esta boa notícia não é exclusiva das empresas que comercializam o produto. O brasileiro, de fato, tem demonstrado maior preocupação com a hidratação como hábito essencial à saúde.

Durante a primavera e no início do verão, sob a influência do fenômeno El Niño, as ondas de calor motivaram sucessivos alertas vermelhos emitidos pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). No dia a dia, a ingestão de água tem evoluído de recomendação médica para hábito natural e saudável que contribui para o adequado funcionamento do organismo diante das altas temperaturas.

De acordo com Marcos Angeli, diretor-geral da Lindoya Verão, uma das primeiras águas minerais comercializadas no Brasil, comparando-se o verão iniciado em 2022 e a estação que começou em 2023, o aumento de consumo é 50% maior. “Com as várias ondas de calor, somente no período de novembro do ano passado até o início de janeiro, o crescimento foi de 50%, um resultado maior que toda a média do ano”, compara.

Segundo o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), órgão da União Europeia, o ano de 2023 vai entrar para a história como o mais quente dos últimos 125 mil anos. No entanto, projeções da NASA, agência espacial norte-americana, consideram que as temperaturas de 2024 devem superar os recordes do ano passado. Este é um indicativo de que o consumo de água mineral deve aumentar ainda mais no Brasil? “Sem dúvida, a expectativa em 2024 é de crescimento de 30% a 35%, para as empresas que fizeram investimentos com o propósito de atender, com qualidade, à alta demanda”, avalia Angeli.

No mercado desde 1951, comercializando água mineral, natural de fontes da Serra da Mantiqueira, no interior de São Paulo, a Lindoya Verão investiu em máquinas e equipamentos, tecnologia, infraestrutura e logística.

Mas é no aumento de contratações e nos programas de treinamento que Angeli elenca os principais investimentos. “Aumentamos nosso quadro de colaboradores em 30% para acompanhar as demandas de produção, com treinamento da liderança e da parte operacional, responsável por operar equipamentos de alta tecnologia que requerem mão de obra especializada”, destaca o executivo, que completa: “O investimento em pessoas continua como foco em 2024 e também em 2025.” A partir destas transformações, pontua Marcos Angeli, a Lindoya Verão se encaminha como indústria 4.0, com tecnologias de ponta aplicadas à produção e gestão.

 

Mais sobre a Lindoya Verão

A Lindoya Verão iniciou suas atividades em 1951. A qualidade da água mineral, natural de fontes da Serra da Mantiqueira, no interior de São Paulo, é reconhecida internacionalmente. Tradição, origem nobre, embalagens modernas, parceria com fornecedores e distribuidores, preço e contemporaneidade são alguns atributos que a qualificam como “a melhor água mineral para a família”, segundo pesquisa qualitativa A. C. Nielsen. Em mais de 70 anos, Lindoya Verão assinala um importante episódio em sua história: pela altíssima qualidade, o produto consumido pelo brasileiro foi escolhido por cientistas da NASA para ser a primeira água mineral a ir à Lua com a missão Apolo 11.