Desde 2009, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFAP) da Secretaria da Educação tem oferecido diversos cursos ??? presencial e on-line ??? para que os docentes se atualizem e ampliem seus conhecimentos em diferentes assuntos. Em 2017, foram 162 cursos, sendo 62 realizados pela própria EFAP e 92 por parceiros, nos quais mais de 130 mil docentes foram certificados.
Entre os cursos mais procurados está o de “Gestão Democrática”, com 21,6 mil participações. Nesta formação participaram professores, diretores, vice-diretores e coordenadores que estavam engajados em como promover a gestão democrática nas suas unidades escolares. O alto número de adesão reflete um empenho da Educação em garantir a gestão democrática nas escolas da rede estadual.
Outro curso que teve muitas participações foi o “Foco Aprendizagem”, com 12,2 mil docentes certificados. A capacitação teve como objetivo ensinar o servidor a utilizar a ferramenta para acompanhamento da aprendizagem de acordo com o perfil (professor, diretor, coordenador, supervisor etc).
Formações como de “Ensino Integral” (5,6 mil professores), “Avaliação Educacional” (8,9 mil) e “Transtornos Globais do Desenvolvimento e suas Especificações – TGD” (6 mil) também envolveram muitos docentes. E, para este ano, a estimativa é oferecer mais de 140 opções de cursos aos educadores da rede.
Formação de mediadores é uma das capacitações mais aguardadas. Agora, todos os servidores que atuam nas escolas poderão participar para aprender como podem contribuir melhor com a mediação de conflitos e consequente diminuição de casos de violência nas unidades. O curso tem previsão de início para abril.
“A EFAP assume o processo de formação em uma perspectiva dialética para a mudança da construção do conhecimento. Incentivando o professor no mundo contemporâneo a dialogar com as novas tecnologias com criatividade. E, neste ano, continuaremos propiciando a formação de todos os profissionais da educação, norteada pelos princípios da democracia, do trabalho coletivo e da escola participativa”, ressalta a coordenadora da EFAP, Lúcia Helena Gomes.