Monaro vai à CDHU pedir casinhas pra SB

Na tentativa de atender a crescente demanda por moradias acessíveis a famílias de baixa renda em Santa Bárbara d’Oeste, o presidente da Câmara Municipal, Paulo Monaro, visitou a sede regional da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Durante a visita, o parlamentar foi atendido pelo gerente da CDHU Campinas, Fernando Ferreira, a quem entregou ofício com a reivindicação de novas moradias populares para o Município.

“Santa Bárbara d´Oeste é uma cidade em constante expansão, que tem enfrentado um aumento na demanda por moradias para famílias de baixa renda”, afirmou Monaro, ressaltando que os custos dos imóveis no Município estão cada vez mais altos, situação que impede a aquisição da casa própria por muitas famílias. “A falta de habitações populares adequadas tem impactos diretos na qualidade de vida dessas pessoas, colocando em risco o bem-estar delas”, explicou. O vereador também citou as extensas listas de espera nos programas habitacionais já existentes.

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Na reunião, Fernando Ferreira lembrou que a CDHU já possui dois projetos em andamento no Município, para a construção de 372 unidades habitacionais. Segundo ele, 186 moradias serão entregues em setembro de 2024 e as restantes ficarão prontas até setembro de 2025. Mesmo assim, ele se colocou à disposição do Município e se comprometeu a visitar a cidade, para avaliar de perto a necessidade das famílias de baixa renda.

 

Kifu debate situação de imigrantes com secretários

O vereador Kifú esteve reunido, na manhã desta sexta-feira (11), com a secretária municipal de Promoção Social, Maria Cristina da Silva, com o secretário de Governo, Joel Cardoso, e com o secretário adjunto dessa pasta, Miguel Brito. O encontro foi solicitado pelo parlamentar para tratar de ações e políticas públicas destinadas aos imigrantes e refugiados que vivem em Santa Bárbara d´Oeste.

Na conversa, Kifú destacou que, em diferentes situações, esses imigrantes e refugiados aparentam estar desamparados em relação aos seus direitos básicos. Aos secretários, o vereador questionou sobre a existência de um levantamento do número de estrangeiros no Município, se existe um cadastro dessa população e se a Administração incentiva de alguma forma a adaptação ao idioma, assim como o acesso aos serviços de saúde e educação, entre outros.

 

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