Tudo começou como projeto artístico do designer Joel Alvarez, conhecido como The King of Tape (O Rei da Fita). Ele substituiu a roupa de modelos por fita isolante e as levou para casas noturnas de Miami (Flórida, EUA), principalmente aquelas ligadas ao fetichismo, ao erotismo e ao hedonismo. O impacto da investida foi grande. Depois, a trupe adesivada desembarcou em Nova York e Las Vegas, e a vestimenta do Black Tape Project acabou copiada por frequentadoras de boates na terra do Tio Sam. Em alguns países da Europa a moda também desembarcou.
Os estilos de “roupa” variam e, em alguns casos, ganham fitas prateadas e douradas.
O jornal britânico “Sun” levou a modelo Deni Kirkova usando apenas fita isolante sobre o corpo para uma boate em Londres, a fim de testar o modelito.
Deni, de 25 anos, achou a “roupa” desconfortável, mas contou ter se sentido “segura, empoderada e sexy”. Os homens gostaram, mas algumas mulheres na casa noturna torceram o nariz e afirmaram que nem sempre estar “quase nua” deixa a mulher sexy.
Nova moda. Sem roupa, com fita
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