A ROMI S.A., empresa líder brasileira na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou no 3T25 uma entrada de pedidos consolidada de R$388,5 milhões, 16,7% acima do mesmo período de 2024;

A empresa estava entre as que mais sofreriam com o Tarifaço dos Estados Unidos sobre o Brasil que começou a valer em agosto.

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carteira de pedidos consolidada, ao final do 3T25, atingiu R$895,3 milhões, crescimento de 18,0%, quando comparada ao 3T24, que reforça a confiança na evolução dos resultados ao longo dos próximos trimestres;

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receita operacional líquida consolidada, apresentou no 3T25, crescimento de 32,0%, quando comparada com o 3T24. O EBITDA ajustado consolidado foi de R$38,0 milhões com uma margem de 10,9%;

Governança: Em 16 de setembro de 2025, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor bruto de R$16,7 milhões (equivalente a R$0,18 por ação), a serem pagos em 10 de abril de 2026.

“Embora o mercado doméstico e o mercado externo estejam vivenciando um momento de contração de demanda, a entrada de pedidos e a carteira consolidada registraram crescimento em comparação com o mesmo período do ano anterior, refletindo o sucesso das soluções de produtos diversificados, como a locação de máquinas e o novo posicionamento estratégico da B+W. Nosso foco permanece na gestão eficiente dos recursos, no investimento contínuo em inovação e no desenvolvimento de nossa equipe, com o intuito de garantir a sustentabilidade do desempenho operacional e a criação de valor de forma consistente.”

– Menciona Luiz Cassiano R. Rosolen, Diretor-Presidente da ROMI S.A.

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