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A adolescência costuma ser um período intenso e, muitas vezes, turbulento da vida. Ao mesmo tempo em que lidam com diversas inseguranças e mudanças, tanto físicas quanto sociais, os jovens também passam a desejar mais independência e liberdade.
Nessa fase, assim como é importante dar os primeiros passos para tomar as rédeas da própria vida, também é essencial aprender a confrontar os efeitos de cada decisão tomada. Essa é a reflexão proposta pela mestra em psicologia Rafaelle Benevides no livro-caixinha® Escolhas e consequências, publicado pela Matrix Editora.
A obra reúne 50 perguntas que abordam os principais desafios da adolescência, criando hipóteses diversas para incentivar atenção às consequências dos próprios atos. De forma dinâmica e descomplicada, as cartas encorajam a responsabilidade, empatia e habilidades de resiliência necessárias para tomar atitudes sensatas e positivas.
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“Se você está em uma festa e uma pessoa agressiva se aproxima, como reage?”, “Você mentiria para uma autoridade para proteger um(a) amigo(a) que cometeu um ato ilícito?” e “Se perto da sua casa aparecesse uma pessoa oferecendo drogas, o que faria?” são alguns dos questionamentos presentes na caixinha.
Escolhas e consequências permite um diálogo aberto com os adolescentes e reforça a magnitude de se aprender a tomar boas decisões desde cedo. Ao discutir como enfrentar situações sociais delicadas a tomar decisões éticas, é possível semear as bases para um futuro mais seguro, consciente e promissor.
Ficha Técnica
Lançamento: Livro-caixinha Escolhas e Consequências
Autora: Rafaelle Benevides
Editora: Matrix Editora
Preço: R$ 45,00
Sobre a autora
Rafaelle Benevides é Mestre em Psicologia. Professora de cursos de graduação e pós-graduação. Atua como empresária do segmento de Consultoria em Recursos Humanos e desenvolvimento humano comportamental.
Após vídeos íntimos vazados, ex-manicure fatura R$ 55 mil no OnlyFans
Uma ex-manicure decidiu mudar de vida radicalmente depois que teve seu celular furtado e seus vídeos íntimos, com o marido, espalhados na internet. Bruna Carlos, 29 anos, é hoje Musa do OnlyFans e da Privacy, plataformas adultas que já conquistaram muitas famosas.
“Tudo aconteceu por ‘acidente’, por acaso mesmo. Meu marido sempre gravava nossa intimidade, para nós mesmos. Apimentava nossa relação. E quando postaram os vídeos em grupos e sites pornôs, entrei em desespero, chorei por dias. Estava com vergonha da minha família, amigos. Pensei no pior, não queria mais viver”, revela o drama.
Incentivada pelo próprio marido e pela irmã, que já conheciam as plataformas adultas, e recebendo elogios de quem assistia aos vídeos, Bruna decidiu se lançar como criadora +18. Foi então que tudo mudou. “Desde o início meu marido apoia, sem ele não conseguiria superar toda essa história. Pensamos: pior não vai ficar. Não tinha nada a perder, entrei no desespero”, conta.
Na época, Bruna foi vítima de discriminação. Perdeu clientes no seu salão, teve que lidar com haters na internet e recebeu propostas indecentes de pessoas da sua cidade. “Era uma loucura, as pessoas me xingavam, me excluíam. Mudei de vida completamente para não cair em depressão. Foi a fase mais difícil”.
Morando em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ela e o marido agora viajam o Brasil todo gravando suas intimidades, inclusive com outros homens e mulheres. De um salário de R$ 3,5 mil que ganhava no seu salão, como manicure e pedicure, ela passou a embolsar R$ 55 mil por mês com os conteúdos picantes.
“Fui corajosa e não me arrependo. Me descobri nisso, hoje faço com tesão, gravo porque gosto, me sinto exibicionista e uma sex symbol. Tenho mais tempo para mim, para me cuidar e aproveitar a vida. Tenho uma rotina para produzir fotos e vídeos, levo tudo a sério, mas tenho mais liberdade e sou mais feliz”.
Fotos: Divulgação
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