Nesta segunda-feira, 02/09/24, a Vivo, por meio de sua controlada indireta, a VIVO Pay Sociedade de Crédito Direto S.A. (SCD), obteve licença para atuar como fintech de crédito, ao receber autorização do Banco Central do Brasil para operar como tal. A permissão é um marco importante, pois dá à companhia mais flexibilidade para desenvolver novos serviços e aumenta a eficiência de sua operação de fintech.

Vivo obtém licença para se tornar fintech de crédito

“Esta é uma evolução natural da jornada da Vivo na vertical de serviços financeiros. Desde 2020 começamos a ofertar os primeiros produtos financeiros, utilizando a potencialidade do ecossistema da empresa.

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Aliando nossa amplitude de canais, o poder da marca e nossa alta capacidade de processamento de dados com um dos maiores data lakes do Brasil, provamos diversos serviços ao longo dessa jornada e a licença junto ao Banco Central corrobora a relevância que a Vivo dedica ao seu ecossistema digital”, afirma Leandro Coelho, diretor da V Fintech.

Já nos próximos meses a empresa vai anunciar novos serviços. Todos sob a marca Vivo Pay, sua plataforma de soluções financeiras. Entre eles está uma conta digital destinada à sua base de clientes e com benefícios exclusivos, além de novos produtos de crédito, carro-chefe do portfólio de serviços financeiros da empresa.

Empréstimo pessoal da Vivo

O empréstimo pessoal alcançou R$ 446 milhões em junho, um aumento de 62,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. E recentemente a companhia lançou mais dois serviços de crédito: parcela Pix e antecipação do saque-aniversário do FGTS.

O portfólio do Vivo Pay inclui ainda seguro para celulares e outros dispositivos, como tablets e notebooks. Considerando 12 meses, entre julho/23 e junho/24, as receitas de serviços financeiros da Vivo somaram R$ 450 milhões, um crescimento de 26,9% na comparação anual.

A migração para o novo modelo será sem impacto para o consumidor final. Ter controle fim a fim da operação também dá autonomia para que a Vivo integre cada vez mais os serviços financeiros aos seus canais, resultando em uma melhor experiência de uso para consumidores. A estratégia é alavancar os novos serviços por meio do app, usado por oito a cada 10 clientes que querem falar com a empresa.

                                

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