Sem o craque Neymar, o Brasil volta a campo
nesta quinta-feira contra a Colômbia. O time do técnico Fernando Diniz tenta se recuperar nas Eliminatórias da Copa. Para o jogo em Barranquilla, pelas Eliminatórias do Mundial de 2026, o técnico Fernando Diniz afirma que a Seleção Brasileira vai ter que superar algumas adversidades. Ele citou três delas.
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“Jogar em Barranquilla é sempre difícil: vamos enfrentar muito calor, apoio maciço da torcida e, além disso, a força do futebol colombiano, que tem uma seleção muito boa”, disse, durante entrevista nesta quarta-feira, na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), pouco antes do embarque da delegação.
Diniz, no entanto, afirmou que sua equipe está preparada para lidar com esses obstáculos. Muito elegante, ele elogiou o adversário desta quinta-feira, ressaltando que a seleção da Colômbia vem conquistando prestígio internacional a cada ano.
“A Colômbia tem uma seleção que ganhou muita projeção no cenário mundial nos últimos 20, 30 anos, e se tornou um dos rivais mais difíceis na América do Sul. É muito bem treinada e tem pontuado bem nas eliminatórias. Joga com muita competitividade.”
Em pouco menos de 30 minutos de conversa com jornalistas no centro de treinamento da CBF, Fernando Diniz teve de responder a várias perguntas sobre a presença do jovem atacante Endrick na Seleção. O técnico falou sobre o potencial do jogador e defendeu que o processo de amadurecimento de Endrick seja feito sem atropelos.
“É um jogador muito especial, o que ele produz com 17 anos já abre margem para uma projeção de um futuro brilhante. É preciso baixar um pouco a expectativa sobre ele. Que ele não se sinta pressionado. O melhor a fazer agora é dar segurança ao Endrick para que não se sinta sobrecarregado. Temos que tirar dele essa carga e deixá-lo mais robusto emocionalmente para enfrentar os desafios da carreira.”
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