Moradores das 20 cidades que integram a Região Metropolitana de Campinas (RMC) gastaram em 2023 R$ 5.919 bilhões com refeições fora do lar, uma alta de 9,5% em comparação a 2022. É o que mostra o Índice de Potencial de Consumo, elaborado pelo IPC Maps, que acaba de ser divulgado. Na RMC, estavam em funcionamento no ano passado um total de 30.799 estabelecimentos de alimentação fora do lar (0,5% a menos na comparação com 2022).
Segundo o estudo, a classe B foi quem mais consumiu em bares em restaurantes da RMC (R$2.958.540 bilhões, alta de 15,4%), seguida pela Classe C (R$ 1.666.569 bilhão, queda de 5,6%), Classe A (R$ 1.111.639, alta de 25,1%) e Classe D/E (R$ 180.122 milhões, queda de 3,4%).
Do total gasto consolidado, Campinas respondeu por um total de R$ 2.525 bilhões, alta de 4,1% na comparação a 2022. Por classe, o consumo também foi liderado pela classe B (1.104.309 bi, aumento de 10,1%), Classe C (R$ 602.366 milhões, queda de 10,1%), Classe A (486.376 milhões, alta de 15,5%) e D/E (59.179 milhões (retração de 13,6%). A cidade contava com um total de 12.305 estabelecimentos.
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Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) Regional Campinas, Matheus Mason, levando em conta os altos e baixos do mercado no ano passado, um crescimento de 9,5% nos gastos dos moradores da RMC é um número representativo para o setor de bares e restaurantes. “Isso mostra a pujando e a força do setor de alimentação fora do lar em nossa região”, afirma Mason.
O fundador e sócio da Rede Lanchão Brasil, Roger Antônio Domingues, reforça os dados do IPC Maps. “Tivemos no ano passado, como rede, um crescimento de 11% no faturamento das unidades da Região Metropolitana de Campinas, o que consideramos um número muito bom dentro do segmento de alimentação fora do lar”, disse.
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