10 mitos sobre herança genética
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A herança genética é o processo pelo qual recebemos características dos nossos pais, como aparência, saúde e habilidades. Isso acontece por meio do DNA, que está presente nos genes, localizados nos cromossomos — estruturas dentro do núcleo das células. Cada pessoa tem 23 pares de cromossomos, sendo um par responsável pelo sexo biológico e os demais carregando informações sobre diversos traços, como cor dos olhos, altura e até predisposição a doenças.
Metade desses cromossomos vem do pai e metade da mãe, formando uma combinação única em cada indivíduo. Isso ocorre porque os pais não transmitem exatamente os mesmos cromossomos que receberam, mas sim uma mistura diferente a cada filho — o que nos torna geneticamente únicos.
Embora os genes tenham papel central, fatores ambientais como alimentação e estilo de vida também influenciam como essas características se manifestam. Mesmo sendo um tema amplamente estudado, muitos mitos ainda persistem sobre o que realmente determina os traços herdados.
1 Apenas características físicas são hereditárias: Além de traços físicos, comportamentos e predisposições a certas doenças também podem ser herdados.
2 Características hereditárias não mudam ao longo da vida: Fatores ambientais e estilo de vida podem influenciar a expressão de alguns dos genes herdados.
3 Genes são os únicos determinantes das características hereditárias: Alterações epigenéticas também desempenham um papel significativo na hereditariedade.
4 Herdamos exatamente 50% de cada pai: Embora recebamos metade do DNA de cada progenitor, o DNA mitocondrial é herdado exclusivamente da mãe.
5 Mudanças físicas adquiridas são transmitidas aos descendentes: Apenas alterações genéticas e epigenéticas são herdadas, não modificações físicas adquiridas durante a vida.
6 Apenas algumas pessoas têm genes que causam doenças: Todos carregamos os mesmos genes. As mutações genéticas é que podem prejudicar a função deles. Além disso, o impacto delas depende de diversos fatores.
7 Doenças genéticas sempre se manifestam: Algumas mutações podem nunca resultar em doenças, dependendo de fatores ambientais e de estilo de vida.
8 Testes genéticos fornecem diagnósticos definitivos: Os testes preditivos, como o Genera, indicam predisposições, mas não garantem o desenvolvimento de uma condição.
9 Se não há histórico familiar, não há risco de doença genética: Mutações podem ocorrer de forma espontânea, mesmo sem histórico de casos na família.
10 Intervenções não podem modificar riscos genéticos: Mudanças no estilo de vida podem influenciar a expressão genética e reduzir riscos.
Primeiro laboratório brasileiro especializado em genômica pessoal, realiza testes de ancestralidade, saúde e bem-estar, oferecendo uma análise completa do DNA de cada pessoa.
Fundado em 2010, é pioneiro no Brasil e tem se consolidado como referência na área, com mais de 400 mil testes realizados, seguindo rigorosamente as normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Com um dos maiores bancos de dados genômicos da América Latina, Genera utiliza inovações tecnológicas, como inteligência artificial e big data, para oferecer resultados personalizados e auxiliar na identificação de predisposições genéticas a doenças graves, como câncer e diabetes.
A marca tem contribuído para a promoção do autoconhecimento e da saúde preventiva, permitindo que as pessoas façam escolhas informadas sobre sua saúde com base nas informações genéticas.
Também desempenha um papel importante no mapeamento das diversas origens genéticas no Brasil, ampliando o conhecimento sobre a diversidade genética da população brasileira. Desde 2019, Genera integra a Dasa, uma das principais redes de saúde do Brasil.
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