O Pix se tornou uma das principais formas de pagamento no processo

de compra de um produto. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, em parceria com a Deloitte, os pagamentos via Pix cresceram mais de 1000%, entre 2021 e 2022. A frequência de uso do Pix no país também aumentou, segundo pesquisa da empresa  Capterra, os brasileiros utilizam a forma de pagamento mais de 20 vezes ao mês.

Lançado em 2020, o Pix já é considerado um grande aliado no processo de branding das marcas do varejo. Pois, a ferramenta possibilita uma experiência de compra positiva e rápida para o consumidor, aumentando as chances do cliente se tornar fiel à marca.

Segundo o Relatório Global do SAC Multicanal da Microsoft, 62% das pessoas decidiram não comprar mais produtos ou serviços de uma empresa por causa de experiências negativas. Entre os entrevistados globais, 73% apontam a experiência do cliente como um fator determinante em suas decisões de compra. No Brasil esse número foi ainda maior: 89%.

Para Ticiana Amorim, co-fundadora e CEO da Aarin, primeiro hub tech-fin especializado em Pix e embedded finance do país, proporcionar ao usuário uma experiência de compra satisfatória faz toda a diferença e é capaz de gerar mais fidelização. “O Pix possibilitou que as empresas oferecessem uma experiência de usuário contínua e inovadora com o mínimo de atrito possível, tudo em linha com a cultura digitalizada do imediatismo atual, mas com pleno conhecimento da responsabilidade de proteger os usuários. Um sistema de pagamento ruim é capaz de afastar o cliente”, ressalta.

Incentivados pela praticidade em fazer transações, os brasileiros com mais de 15 anos que compram, principalmente online, preferem pagar com Pix. Em outubro de 2022, o número de usuários cadastrados no sistema de pagamentos em tempo real já passava dos 138 milhões. O total de chaves Pix ativas já era mais de 523 milhões, de acordo com estatísticas do Banco Central. Além de agregar mais agilidade nas transações, o Pix foi capaz de reduzir, por exemplo, o número de devoluções de produtos, o que era mais passível de acontecer com compras por cartão de crédito.

Aceita Pix? E o processo de branding das marcas varejistas

Outro destaque é que o Pix é um sistema com menos custos para o comerciante se comparado com outras formas de pagamento, como boleto e cartões, e pode ser mais personalizado. “Com ele, a empresa pode cuidar de toda a experiência do usuário durante a compra. Por isso, é fundamental ter um sistema eficiente para que a experiência seja o mais rápida e positiva possível para o consumidor. Existem datas importantes para o comércio em que o número de transações sofre um pico, e contar com uma plataforma que segure a demanda faz toda a diferença”, completa.

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O fato é que o Pix conseguiu gerar um alto nível de confiança e de acessibilidade ao mercado consumidor brasileiro, em pouco tempo. A tendência é crescer ainda mais. “O Pix deve seguir impactando a experiência de compra tanto para o consumidor quanto para lojistas. Com as novas funções lançadas em 2023, continuará ganhando espaço frente a outros meios de pagamento, alguns já bastante obsoletos. Há cerca de dois anos, explicar como funcionava e oferecer aos lojistas as soluções relacionadas ao Pix era complicado. Havia certo receio. Hoje, não é mais possível ver o sistema financeiro sem ele”, encerra Ticiana.

Sobre a Aarin

A Aarin é o primeiro hub tech-fin especializado em Pix e Open Finance no Brasil. Atualmente faz parte do grupo Next e fornece serviços com enfoque financeiro embedados na experiência do usuário, possibilitando que qualquer empresa possa prestar serviços financeiros para sua base de clientes. Através do Smart Core, os negócios podem ofertar seus próprios serviços financeiros sem que precisem ser um banco. Nascida em Salvador (BA), em agosto de 2022, a Aarin passou por M & A multimilionário com o grupo Bradesco após aporte de R$ 2 milhões, em julho de 2020, liderado pela RB3 Participações, Cubos Venture Studio, executivos do Brasil, Estados Unidos e Espanha.

 

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