Artigo: A ordem é flexibilizar

Política crítica,

Artigo: A ordem é flexibilizar

14 de janeiro de 2014

¨Para  criar  inimigos  não  é necessário declarar  guerra, basta dizer o que pensa¨ *  Martin Luter King.

As ações políticas num ano eleitoral a ordem é flexibilizar e manter a qualquer custo os índices favoráveis da opinião pública, em especial daqueles que sequer se lembram em quem votaram nas ultimas eleições. Ninguém de nós, pobres mortais, consegue informações seguras de quanto os governantes: presidente, governador, deputados, prefeitos e mesmos os vereadores investem na sua promoção pessoal. Mais ainda qual a origem dos recursos para tais fins.

 ?? comum esses ¨seres superiores¨ lançarem mão de planos macabros contra o erário público com propósito único de se promoverem ou galgarem cargos mais elevados na carreira política. Alguns editais, por vezes camuflados, encontram-se escondidos com letras maximamente minimizadas nos jornais de todo país e com valores milionários para tal finalidade, justamente o que falta para a saúde, a educação, ao saneamento básico, a moradia a cultura, etc.

Assim, é necessário aguçar nossa consciência, avaliar com certa dose de cautela e pesquisar com isenção qual o melhor candidato para dirigir nossa Cidade, nosso Estado, nosso País. Em especial, buscar no debate aberto e democrático, conhecer os projetos e principais argumentos na defesa do interesse público e, acima de tudo,  delinear compromissos com propostas viáveis e de grande alcance sócio/econômico para o povo contribuinte e cidadão!

Todos nós sabemos quem paga as contas quando esses senhores de crista e sapatos altos se envolvem em corrupção e lançam mão de manobras jurídicas e políticas para mesmo assim, perpetuarem-se no poder quase sempre com uma carta extra na manga.

 Executam projetos faraônicos, incham as administrações com cargos de confiança, promovem parentes e planejam elegê-los a deputados, centralizam as  verbas  públicas (inclusive das autarquias) sob controle duvidoso e comprometido, cobram pedágios de seus fiéis correligionários que mormente recebem os mais altos salários nessa repugnante categoria de puxa-sacos e bate-paus, direcionam eventos patrocinados com dinheiro público para autopromoção, patrocinam viagens ao exterior em companhia duvidosa ao lado de fornecedores de serviços e ou produtos a órgãos públicos, perseguem desafetos, usam indiscriminadamente a máquina pública (jurídica e material) em proveito próprio, praticam abertamente o nepotismo, executam acordos espúrios e  inconstitucional em benefício de empresários inescrupulosos, manipulam recursos advindos do governo federal a exemplo do Pac I, II…, pagam uma fortuna para empresas, em particular a empreiteiras que atuam no fornecimento de gêneros alimentícios, asfáltico, limpeza pública, publicidade e assessorias afins, com seus valores quando em quando aditados ou vergonhosamente superfaturados.

Portanto, flexibilizar a relação familiar pode nos dar ótimos resultados, todavia há  que endurecer com a classe política brasileira em que 92% de nossas cidades já comprometeram ou dilapidaram os seus orçamentos. Por essa razão o apelo ao voto consciente e, ao rigor da Lei exigir punição a famigerada alcateia que governa com mãos grande o nosso País!

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Política crítica,

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14 de janeiro de 2014

¨Para  criar  inimigos  não  é necessário declarar  guerra, basta dizer o que pensa¨ *  Martin Luter King.

As ações políticas num ano eleitoral a ordem é flexibilizar e manter a qualquer custo os índices favoráveis da opinião pública, em especial daqueles que sequer se lembram em quem votaram nas ultimas eleições. Ninguém de nós, pobres mortais, consegue informações seguras de quanto os governantes: presidente, governador, deputados, prefeitos e mesmos os vereadores investem na sua promoção pessoal. Mais ainda qual a origem dos recursos para tais fins.

 ?? comum esses ¨seres superiores¨ lançarem mão de planos macabros contra o erário público com propósito único de se promoverem ou galgarem cargos mais elevados na carreira política. Alguns editais, por vezes camuflados, encontram-se escondidos com letras maximamente minimizadas nos jornais de todo país e com valores milionários para tal finalidade, justamente o que falta para a saúde, a educação, ao saneamento básico, a moradia a cultura, etc.

Assim, é necessário aguçar nossa consciência, avaliar com certa dose de cautela e pesquisar com isenção qual o melhor candidato para dirigir nossa Cidade, nosso Estado, nosso País. Em especial, buscar no debate aberto e democrático, conhecer os projetos e principais argumentos na defesa do interesse público e, acima de tudo,  delinear compromissos com propostas viáveis e de grande alcance sócio/econômico para o povo contribuinte e cidadão!

Todos nós sabemos quem paga as contas quando esses senhores de crista e sapatos altos se envolvem em corrupção e lançam mão de manobras jurídicas e políticas para mesmo assim, perpetuarem-se no poder quase sempre com uma carta extra na manga.

 Executam projetos faraônicos, incham as administrações com cargos de confiança, promovem parentes e planejam elegê-los a deputados, centralizam as  verbas  públicas (inclusive das autarquias) sob controle duvidoso e comprometido, cobram pedágios de seus fiéis correligionários que mormente recebem os mais altos salários nessa repugnante categoria de puxa-sacos e bate-paus, direcionam eventos patrocinados com dinheiro público para autopromoção, patrocinam viagens ao exterior em companhia duvidosa ao lado de fornecedores de serviços e ou produtos a órgãos públicos, perseguem desafetos, usam indiscriminadamente a máquina pública (jurídica e material) em proveito próprio, praticam abertamente o nepotismo, executam acordos espúrios e  inconstitucional em benefício de empresários inescrupulosos, manipulam recursos advindos do governo federal a exemplo do Pac I, II…, pagam uma fortuna para empresas, em particular a empreiteiras que atuam no fornecimento de gêneros alimentícios, asfáltico, limpeza pública, publicidade e assessorias afins, com seus valores quando em quando aditados ou vergonhosamente superfaturados.

Portanto, flexibilizar a relação familiar pode nos dar ótimos resultados, todavia há  que endurecer com a classe política brasileira em que 92% de nossas cidades já comprometeram ou dilapidaram os seus orçamentos. Por essa razão o apelo ao voto consciente e, ao rigor da Lei exigir punição a famigerada alcateia que governa com mãos grande o nosso País!

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