Este final de semana praticamente se encerrou o período de inaugurações nas cidades da região.
Esses eventos, os últimos públicos antes da campanha eleitoral e os últimos em que um prefeito podem associar a sua imagem à das prefeituras, funcionam como uma tentativa de gerar ‘folga’ eleitoral com vistas às eleições de outubro.
Aos opositores cabe ficar observando e torcendo para que o impacto seja negativo ou mesmo que não tragam resultados relevantes para a maioria do eleitorado.
Em geral, os 4 governos da região do NM tem avaliação semelhante- com talvez Sumaré um pouco mais a frente. Mas nenhum dos prefeitos chega na eleição ‘nadando de braçada’.
Americana e Nova Odessa vem de uma tradição de reeleger o prefeito candidato em quase todas as disputas ocorridas desde o ano 2000 (a primeira). Em Americana foram Tebaldi, Erich, Diego e Omar. Em Nova Odessa foram Manoel Samartin (2008) e Bill Vieira de Souza (2016).
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Já em Santa Bárbara, o histórico de não reeleição só foi quebrado em 2016, com Denis Andia, que quebrou outro paradigma e reelegeu o sucessor e então vice Rafael Piovezan em 2020.
As inaugurações de agora
O meio político anda mais atarantado com as necessidades burocráticas e tem observado menos as inaugurações da reta final do período pré-eleitoral. Todos sabem que nenhuma obra de grande impacto foi inaugurada, mas talvez o mais importante seja como o cidadão no dia dia da casa dele observa ou é atingido pelas entregas (obras) no seu bairro ou no serviço que lhe é mais importante.
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