O PIB do Brasil no segundo trimestre deste ano
cresceu 0,9%, bem acima do esperado, que era de 0,2% ou 0,3%. O maior crescimento foi da Indústria (0,9%), seguida pelos Serviços (0,6%). Já a Agropecuária recuou 0,9%. Os números animaram o governo Lula nesta sexta-feira e são quase 4 vezes superiores ao previsto pelo mercado financeiro.
Este é o oitavo resultado positivo consecutivo do indicador em bases trimestrais.
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Índices de Julho revelam novo crescimento do consumo em supermercados
A Alelo, especialista em benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas, divulga em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), os novos dados dos Índices de Consumo em Supermercados (ICS) e os Índices de Consumo em Restaurantes (ICR). Esses números foram desenvolvidos para acompanhar, respectivamente, o comportamento das operações em estabelecimentos como supermercados, quitandas, mercearias, hortifrútis, sacolões, entre outros; e os gastos com refeições prontas em restaurantes, bares, lanchonetes, padarias, serviços de entrega (delivery), retirada em balcão e para viagem. A presente edição do informe apresenta e analisa os últimos resultados disponíveis para os índices, considerando o comportamento do consumo em diferentes segmentos, aberturas, regiões e unidades federativas.
A análise dos dados transacionais referentes a julho de 2023, disponibilizados pela Alelo, revela que o valor gasto em supermercados cresceu 5,5%, em relação a junho, e 7,6%, nos últimos 12 meses – ambos em termos reais (ou seja, já descontada a inflação). Esses aumentos foram acompanhados pelo incremento no número de movimentações financeiras efetuadas, tanto em relação a junho (+5%) quanto nos últimos 12 meses (+2,0%).
Geograficamente, a apuração revela que o valor gasto em supermercados avançou em todas as regiões brasileiras nos últimos 12 meses, com o Sudeste representando alta de 7,4%. Já com relação ao restaurante, a queda observada no valor transacionado foi de -8,5%, para essa região.
Já com relação aos restaurantes, os índices evidenciaram que o valor gasto nesses estabelecimentos registrou um avanço real de 2,4% em relação a junho de 2023, contrastando com uma queda real de 8,9% na comparação com julho de 2022 (isto é, no horizonte dos últimos 12 meses). Ambos resultados podem ser atribuídos ao número de transações, que cresceu 1,0% entre junho e julho de 2023, e se contrapôs ao recuo de 12% observado nos últimos 12 meses. No Sudeste, o declínio foi de (-8,5%).
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