O têxtil contrata- (Abit)  informa que, no 1o trimestre de 2024

conforme dados do Caged, o setor registrou saldo positivo de 17,4 mil empregos formais. “Conseguimos esse bom resultado apesar da queda, nos últimos 12 meses, de 5,8% na produção do vestuário e 4,2% na venda de roupas no varejo”, observa Fernando Valente Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.

Ela ressalta o significado especial da notícia por ocasião do Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio.

Setor têxtil tem saldo positivo de empregos no 1º trimestre

Os números são positivos em relação a igual período de 2023. Comparando apenas os meses de março de 2024 e do ano passado, o superávit subiu de 562 para 4.158 empregos formais.

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“Mesmo enfrentando a concorrência desigual provocada pela falta de isonomia tributária com as plataformas internacionais de e-commerce, que estão isentas de impostos federais nas vendas de até 50 dólares, e sendo premida pelas incertezas referentes à desoneração da folha de pagamentos, a indústria têxtil e de confecção tem contribuído para a redução do desemprego”, enfatiza Pimentel.

No entanto, é incerta a possibilidade de o setor continuar gerando postos formais de trabalho ao longo do ano. “Dependerá da melhoria das tensões entre os três poderes, que impactam o ambiente de negócios, do estabelecimento de isonomia tributária com as plataformas de e-commerce e da confirmação da desoneração da folha até 2027, conforme lei promulgada pelo Congresso Nacional. Esperamos que sejam criadas as condições necessárias para repetirmos, nos próximos trimestres, a boa notícia quanto aos empregos relativa ao início de 2024″, conclui o diretor-superintendente da Abit.

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