Após uma denúncia de populares na manhã desta terça feira (09) de que um cachorro
estaria sofrendo maus-tratos em um imóvel desabitado para locação na Rua Jequitibas, equipe do Grupo de Proteção Ambiental- GPA da Gama, foi até o local onde depararam com a cadela da raça Pastor Belga com Malinois em um local sujo, sem manutenção, somente com uma “casinha” para o animal, caracterizando se tratar de um cão de guarda para serviço de vigilância.
No local, com apoio da ativista Roberta lima, que faz parte do movimento Cadeia para Maus Tratos, foi observado dois recipientes grandes de armazenamento de água e ração. Já o animal se coçava muito e possuía vários ferimentos em diversas partes do corpos. Diante da situação, foi feito contato com a imobiliária responsável pela locação do espaço, que informou desconhecer a presença do animal, vindo a informar o proprietário do imóvel.
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O Centro de Controle de Zoonozes – CCZ e a Polícia Cientifica foram acionados, atestando que a grande quantidade de água e ração provavelmente armazenaras por dias, ocasiona a formação de fungos e bactérias que causam prejuízos à saúde do animal.
O proprietário do animal foi localizado e compareceu no local, o mesmo alegou que utilizava o local para adestramento do animal. O caso foi registrado no plantão policial. As partes foram orientadas sobre a Lei 5.818/2015, que proíbe a prestação de serviços de vigilância através de locação de cães de guardas no município e liberadas posteriormente, ficando como fiel depositária do animal durante o decorrer do processo.
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