Estudo mostra que a refeição subiu quase 15% em um ano

O trabalho, conduzido pela Mosaiclab, empresa de inteligência de mercado do grupo Gouvêa Ecosystem, revela que o trabalhador brasileiro gasta, em média, R$ 46,60 ao almoçar fora de casa (considerando uma refeição completa: prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e café). O número representa um aumento de 14,7% em comparação ao ano anterior. A Alelo, especialista em benefícios, gestão de despesas corporativas e incentivos, divulgou esta semana os resultados da última pesquisa “Preço Médio da Refeição Fora do Lar”.

Preço médio da refeição do trabalhador sobe 15% em um ano

Realizada entre junho e agosto de 2023, a pesquisa analisou 4.516 estabelecimentos comerciais em 22 estados e no Distrito Federal e apontou que o custo mensal para almoçar fora pode ultrapassar R$ 1 mil, o que equivale a 35% do salário médio no País, que era de R$ 2.912,00 no período da pesquisa.

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Além disso, o levantamento mostra que a Alelo, líder do setor de benefícios é a marca mais aceita, já que 77% dos estabelecimentos comerciais pesquisados aceitam Alelo.
Há variações significativas nos preços das refeições pelo Brasil. A região Sudeste lidera com o preço médio mais alto de R$ 49,33, seguida pelas regiões Nordeste (R$ 43,55), Sul (R$ 42,81), Norte (R$ 42,29) e Centro-Oeste (R$ 41,75). Entre as capitais, Florianópolis apresenta o custo mais elevado (R$ 56,11), seguida por Rio de Janeiro (R$ 53,90) e São Paulo (R$ 53,12), isso acontece principalmente porque Florianópolis e Rio de Janeiro são cidades turísticas e São Paulo, por possuir um custo de vida mais alto.
O aumento nos preços das refeições fora de casa é atribuído a diversos fatores, incluindo os reajustes nos preços públicos, como combustíveis e energia elétrica, além do cenário econômico pós-pandemia, marcado pelo retorno ao trabalho presencial, o que elevou os preços de aluguéis comerciais e os custos para as empresas do setor, que voltaram a lidar com despesas como, profissionais para atendimento e custos para manter o espaço físico aberto ao público (aluguel, energia, água).
O aumento de empresas que estão reestabelecendo novamente o trabalho presencial ou híbrido também pesa nessa conta e se reflete na tendência de acréscimo do consumo nos dias úteis na hora do almoço: 61% dos consumidores optam por fazer suas refeições em estabelecimentos, índice maior em relação aos 50% registrados em 2021.
*Sobre a Alelo:

Somos Alelo. Conectamos pessoas de norte a sul, de gente pra gente.

Com 20 anos de história, nos tornamos especialistas em benefícios, gestão de despesas corporativas e incentivos – tudo isso dentro dos segmentos de alimentação, cultura, transporte e saúde. O que oferecemos pro mundo?

– Produtos e serviços: Alelo Tudo, Alelo Refeição, Alelo Alimentação, Alelo Natal, Alelo Multibenefícios, Alelo Mobilidade, Veloe Go, Alelo Gestão de VT, Alelo Cultura, Pede Pronto e Veloe.

– Soluções para estabelecimentos comerciais: Multisserviços, Painel Meu Negócio, Extrato EDI, Alelo Desenvolve, Antecipação de Recebíveis e Mais Clientes.

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E todos os dias oferecemos tranquilidade para mais de 150 mil empresas-clientes e 10 milhões de pessoas que confiam na gente. Sem esquecer que contamos com a maior rede de estabelecimentos comerciais afiliados do Brasil. É assim que, desde 2013, lideramos o setor de benefícios no Programa de Alimentação do Trabalhador.

 

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